A Marinha dos Estados Unidos terá de ser mais agressiva em 2021 para conter a as ambições da Rússia e, principalmente, da China.
É o que diz um novo relatório do Pentágono, divulgado nesta sexta (18), e assinado pelos chefes da Marinha, dos Fuzileiros Navais e da Guarda Costeira da maior potência naval do mundo.
Enquanto a Rússia, única potência com arsenal nuclear comparável ao dos EUA, segue sendo um "rival determinado", o documento foca bastante no desenvolvimento da animosidade entre Washington e Pequim.
"A China é o único rival com potencial econômico e militar combinado que apresenta uma ameaça estratégica compreensiva de longo prazo aos EUA", sentencia o Pentágono.
Os americanos operam 14 submarinos nucleares, contra 10 russos e 4 chineses, empatando com Pequim em modelos de ataque convencionais (53 contra 54, enquanto Moscou tem 39).
Mas só os EUA têm porta-aviões nucleares no grupo, 11 deles, formando uma inigualável força de projeção de poder. Os chineses operam dois convencionais e os russos mal conseguem tirar o seu único do estaleiro.
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